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Atividade física ajuda a evitar infarto
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Atividade física ajuda a evitar infarto
A doença cardíaca é sorrateira e quando aparece é para derrubar mesmo. Por isso, quem pode evitá-la deve recorrer a todos os meios possíveis. E uma das maneiras mais propagadas nos últimos tempos para que o infarto seja prevenido é a atividade física.
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Se levada a sério, esta sugestão pode salvar vidas. No entanto, segundo o personal trainer Fernando Marouell Carneiro, coordenador do Clube Cor, do Instituto do Coração de Rio Preto, infelizmente a maioria das pessoas só vão praticá-la quando presenciam um ente querido infartar ou elas próprias se tornarem vítimas de alguma ameaça de parada cardíaca. Conforme explica o professor de educação física, as situações que levam ao infarto são inúmeras. Entre eles, estão alguns componentes hereditários como o fator plaquetário responsável pela coagulação do sangue.
O problema acontece quando, por engano, é dado início a um processo de coagulação sem mais nem menos, formando coágulos que podem se alojar em vasos de calibre menor, entupindo as artérias do coração ou do cérebro, levando ao acidente vascular cerebral (AVC), popularmente conhecido derrame cerebral.
Carneiro explica que é neste ponto que a atividade física faz a diferença. Uma pessoa que tem o hábito se exercitar tende a ter um fator plaquetário mais equilibrado do que quem é sedentário. O professor lembra que quem já foi vítima de algum tipo de problema cardíaco, necessita de cuidados redobrados. “É preciso começar com uma caminhada e depois que o organismo aceitar o ritmo, por volta do terceiro mês, as atividades devem ser intensificadas”, explica. Quem sofre com o excesso de colesterol, ou tem tendência a acumular gordura nas coronárias, deve investir em atividades físicas mais moderadas. Uma coisa é certa: se a pessoa nunca teve nada e por esse motivo não acredita que possa infartar, o instrutor avisa. “Quem não muda os hábitos de vida tem todas as chances de ter algum problema a partir dos 50 anos”. Foi o que aconteceu com a dona-de-casa M.L.M., 49 anos, que assistiu estarrecida a um primeiro contato com a doença cardíaca por intermédio de seu marido.
Filha de italianos, ela nunca se preocupou em fazer dieta e sempre teve uma alimentação rica em massas e molhos. Somente quando o marido teve um princípio de infarto é que ela ficou sabendo que seu colesterol estava elevado. Após o susto, ambos passaram a se cuidar, diminuindo os carboidratos e fazendo caminhadas diárias, além de passeios de bicicleta. No entanto, como todo péssimo praticante de atividade física, não demoraram muito para abandonar os novos hábitos e já estão de volta ao peso excessivo. Ciente do risco que correm ambos justificam. “A gente vai se acomodando e por qualquer razão acaba deixando de caminhar”, reconhecem. Fernando Marouell diz que o ideal mesmo é que se pratique atividades aeróbicas. A caminhada também tem de ser praticada na intensidade adequada, caso contrário, se for feita como um passeio recheado de conversa não tem efeito fisiológico e não traz os resultados esperados. “As pessoas devem se condicionar a praticar uma hora de exercício pelo menos três vezes por semana para obter uma prevenção satisfatória”, afirma o personal trainer.
Emocional também deve ser equilibrado
Outro fator importante é manter a parte emocional equilibrada. Para tanto é necessário dormir bem e associar lazer e bons relacionamentos, seja no trabalho em casa ou em qualquer outro ambiente. “O sistema de controle emocional parasimpático e simpático são os responsáveis diretos pelo controle do coração. Se as coisas não vão bem ele tende a se descontrolar”, observa. O cardiologista Percival Trindade, responsável pelo Clube do Coração, que trabalha com uma equipe multidisciplinar, conta que embora um praticante de atividade física também possa sofrer com problemas cardíacos, é fato que a alimentação desregrada, a obesidade, o estresse e o sedentarismo aceleram o processo levando a hipertensão arterial.
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Ele lembra que o quadro genético também pode precipitar o problema, mas a prática de atividade física pode mudar o funcionamento do organismo, o que evita o risco do AVC, diminui o colesterol ruim e aumenta o bom, além de reduzir a hipertensão.
O infarto é mais comum no homem antes dos 55 anos, mas após esta idade a mulher também se torna propensa a ter o problema, principalmente quando entra na menopausa. O importante, segundo o médico, é começar desde cedo a tomar gosto pela atividade física e seguir orientações profissionais. “É preciso perseverança para praticar esportes. Para começar é preciso abrir mão de pequenos confortos como o controle remoto, a escada rolante, o elevador, entre outros, sugere o médico.
A especialista em educação, Pilar Pont Geis, autora do livro “Atividade Física na Terceira Idade”, afirma que a atividade física potencializa a vida não apenas do idoso mas de qualquer pessoa que se dispõe à praticá-la. “Exercitar nos ajuda a ter equilíbrio pessoal, aumentar o estado de ânimo, além de estimular os reflexos”, diz. Os especialistas lembram que, além de todas essas vantagens, a atividade física contribui para ampliar o círculo de amizades, esquecer ou amenizar problemas pessoais e se estimular ainda mais.
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Se levada a sério, esta sugestão pode salvar vidas. No entanto, segundo o personal trainer Fernando Marouell Carneiro, coordenador do Clube Cor, do Instituto do Coração de Rio Preto, infelizmente a maioria das pessoas só vão praticá-la quando presenciam um ente querido infartar ou elas próprias se tornarem vítimas de alguma ameaça de parada cardíaca. Conforme explica o professor de educação física, as situações que levam ao infarto são inúmeras. Entre eles, estão alguns componentes hereditários como o fator plaquetário responsável pela coagulação do sangue.
O problema acontece quando, por engano, é dado início a um processo de coagulação sem mais nem menos, formando coágulos que podem se alojar em vasos de calibre menor, entupindo as artérias do coração ou do cérebro, levando ao acidente vascular cerebral (AVC), popularmente conhecido derrame cerebral.
Carneiro explica que é neste ponto que a atividade física faz a diferença. Uma pessoa que tem o hábito se exercitar tende a ter um fator plaquetário mais equilibrado do que quem é sedentário. O professor lembra que quem já foi vítima de algum tipo de problema cardíaco, necessita de cuidados redobrados. “É preciso começar com uma caminhada e depois que o organismo aceitar o ritmo, por volta do terceiro mês, as atividades devem ser intensificadas”, explica. Quem sofre com o excesso de colesterol, ou tem tendência a acumular gordura nas coronárias, deve investir em atividades físicas mais moderadas. Uma coisa é certa: se a pessoa nunca teve nada e por esse motivo não acredita que possa infartar, o instrutor avisa. “Quem não muda os hábitos de vida tem todas as chances de ter algum problema a partir dos 50 anos”. Foi o que aconteceu com a dona-de-casa M.L.M., 49 anos, que assistiu estarrecida a um primeiro contato com a doença cardíaca por intermédio de seu marido.
Filha de italianos, ela nunca se preocupou em fazer dieta e sempre teve uma alimentação rica em massas e molhos. Somente quando o marido teve um princípio de infarto é que ela ficou sabendo que seu colesterol estava elevado. Após o susto, ambos passaram a se cuidar, diminuindo os carboidratos e fazendo caminhadas diárias, além de passeios de bicicleta. No entanto, como todo péssimo praticante de atividade física, não demoraram muito para abandonar os novos hábitos e já estão de volta ao peso excessivo. Ciente do risco que correm ambos justificam. “A gente vai se acomodando e por qualquer razão acaba deixando de caminhar”, reconhecem. Fernando Marouell diz que o ideal mesmo é que se pratique atividades aeróbicas. A caminhada também tem de ser praticada na intensidade adequada, caso contrário, se for feita como um passeio recheado de conversa não tem efeito fisiológico e não traz os resultados esperados. “As pessoas devem se condicionar a praticar uma hora de exercício pelo menos três vezes por semana para obter uma prevenção satisfatória”, afirma o personal trainer.
Emocional também deve ser equilibrado
Outro fator importante é manter a parte emocional equilibrada. Para tanto é necessário dormir bem e associar lazer e bons relacionamentos, seja no trabalho em casa ou em qualquer outro ambiente. “O sistema de controle emocional parasimpático e simpático são os responsáveis diretos pelo controle do coração. Se as coisas não vão bem ele tende a se descontrolar”, observa. O cardiologista Percival Trindade, responsável pelo Clube do Coração, que trabalha com uma equipe multidisciplinar, conta que embora um praticante de atividade física também possa sofrer com problemas cardíacos, é fato que a alimentação desregrada, a obesidade, o estresse e o sedentarismo aceleram o processo levando a hipertensão arterial.
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Ele lembra que o quadro genético também pode precipitar o problema, mas a prática de atividade física pode mudar o funcionamento do organismo, o que evita o risco do AVC, diminui o colesterol ruim e aumenta o bom, além de reduzir a hipertensão.
O infarto é mais comum no homem antes dos 55 anos, mas após esta idade a mulher também se torna propensa a ter o problema, principalmente quando entra na menopausa. O importante, segundo o médico, é começar desde cedo a tomar gosto pela atividade física e seguir orientações profissionais. “É preciso perseverança para praticar esportes. Para começar é preciso abrir mão de pequenos confortos como o controle remoto, a escada rolante, o elevador, entre outros, sugere o médico.
A especialista em educação, Pilar Pont Geis, autora do livro “Atividade Física na Terceira Idade”, afirma que a atividade física potencializa a vida não apenas do idoso mas de qualquer pessoa que se dispõe à praticá-la. “Exercitar nos ajuda a ter equilíbrio pessoal, aumentar o estado de ânimo, além de estimular os reflexos”, diz. Os especialistas lembram que, além de todas essas vantagens, a atividade física contribui para ampliar o círculo de amizades, esquecer ou amenizar problemas pessoais e se estimular ainda mais.
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