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Brasil registra 337 casos de febre chikungunya
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Brasil registra 337 casos de febre chikungunya
Até 11 de outubro foram registrados 337 casos de febre chikungunya no Brasil, de acordo com dados divulgados nesta quarta-feira pelo Ministério da Saúde. Do total dos infectados em 2014, 87 foram confirmados por meio de exames laboratoriais e o restante por critérios clínico-epidemiológicos, que levam em consideração os sintomas apresentados e o vínculo do paciente com pessoas que já contraíram a doença.
A chikungunya provoca sintomas semelhantes aos da dengue e é causada por um vírus transmitido pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus.
Segundo o Ministério, há 38 casos importados, de pessoas que viajaram para países com transmissão da doença, como República Dominicana, Haiti e ilhas do Caribe. Eles foram diagnosticados em pacientes no Amazonas, Amapá, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Pará, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Roraima e São Paulo.
Os 299 pacientes restantes não têm registro de viagem internacional para países onde ocorre a transmissão, isto é, foram infectados em território brasileiro. Ao todo, dezessete casos foram relatados no Amapá e um em Minas Gerais. O Estado com mais casos é a Bahia, com 281 — destes, 274 são do município de Feira de Santana.
A febre chikungunya tem sintomas similares aos da dengue, como febre alta, mal-estar e dores nos músculos, ossos e articulações. A doença começa a se manifestar três a sete dias depois de o paciente ser picado. Caso a pessoa seja picada novamente no decorrer dos primeiros cinco dias dos sintomas, ela passa o vírus para o mosquito, que pode retransmiti-lo a outras pessoas.
A chikungunya é comum em algumas regiões da África e, atualmente, é epidêmica em ilhas do Caribe. Ao contrário da dengue, uma parte dos indivíduos infectados pode desenvolver a forma crônica da doença, com a permanência dos sintomas por até um ano.
No Brasil, três casos foram identificados em 2010. Em fevereiro deste ano, o Ministério da Saúde emitiu um alerta sobre a doença que poderia ter o número de casos aumentado devido à realização da Copa do Mundo. Os primeiros casos foram identificados no país em junho deste ano.
A febre chikungunya é uma doença provocada por um vírus que pode ser transmitido pela picada de dois mosquitos, quando infectados: o Aedes aegypti, o mesmo da dengue, e o Aedes albopictus. Ambos existem no Brasil.
Os sintomas são parecidos com o da dengue e incluem febre, dor nas articulações, de cabeça e musculares, além de náusea, fadiga e feridas na pele. Eles surgem entre quatro e oito dias a partir da picada do mosquito e costumam durar alguns dias, ou até semanas. Normalmente os pacientes se recuperam totalmente da doença.
A chikungunya pode ser detectada por testes sorológicos. Não existe um tratamento específico para curar a febre chikungunya, mas sim medidas que se voltam para aliviar os sintomas, incluindo o uso de analgésicos e soro.
A doença é comum em algumas regiões da África, mas já houve casos em países da Ásia e da Europa. Recentemente o vírus foi identificado em ilhas do Caribe e na Guiana Francesa, que faz divisa com o Estado do Amapá.
A chikungunya provoca sintomas semelhantes aos da dengue e é causada por um vírus transmitido pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus.
Segundo o Ministério, há 38 casos importados, de pessoas que viajaram para países com transmissão da doença, como República Dominicana, Haiti e ilhas do Caribe. Eles foram diagnosticados em pacientes no Amazonas, Amapá, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Pará, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Roraima e São Paulo.
Os 299 pacientes restantes não têm registro de viagem internacional para países onde ocorre a transmissão, isto é, foram infectados em território brasileiro. Ao todo, dezessete casos foram relatados no Amapá e um em Minas Gerais. O Estado com mais casos é a Bahia, com 281 — destes, 274 são do município de Feira de Santana.
A doença
A febre chikungunya tem sintomas similares aos da dengue, como febre alta, mal-estar e dores nos músculos, ossos e articulações. A doença começa a se manifestar três a sete dias depois de o paciente ser picado. Caso a pessoa seja picada novamente no decorrer dos primeiros cinco dias dos sintomas, ela passa o vírus para o mosquito, que pode retransmiti-lo a outras pessoas.
A chikungunya é comum em algumas regiões da África e, atualmente, é epidêmica em ilhas do Caribe. Ao contrário da dengue, uma parte dos indivíduos infectados pode desenvolver a forma crônica da doença, com a permanência dos sintomas por até um ano.
No Brasil, três casos foram identificados em 2010. Em fevereiro deste ano, o Ministério da Saúde emitiu um alerta sobre a doença que poderia ter o número de casos aumentado devido à realização da Copa do Mundo. Os primeiros casos foram identificados no país em junho deste ano.
A febre chikungunya é uma doença provocada por um vírus que pode ser transmitido pela picada de dois mosquitos, quando infectados: o Aedes aegypti, o mesmo da dengue, e o Aedes albopictus. Ambos existem no Brasil.
Os sintomas são parecidos com o da dengue e incluem febre, dor nas articulações, de cabeça e musculares, além de náusea, fadiga e feridas na pele. Eles surgem entre quatro e oito dias a partir da picada do mosquito e costumam durar alguns dias, ou até semanas. Normalmente os pacientes se recuperam totalmente da doença.
A chikungunya pode ser detectada por testes sorológicos. Não existe um tratamento específico para curar a febre chikungunya, mas sim medidas que se voltam para aliviar os sintomas, incluindo o uso de analgésicos e soro.
A doença é comum em algumas regiões da África, mas já houve casos em países da Ásia e da Europa. Recentemente o vírus foi identificado em ilhas do Caribe e na Guiana Francesa, que faz divisa com o Estado do Amapá.
Alisson- mod
- Mensagens : 1654
Data de inscrição : 14/07/2012
Idade : 37
Dez capitais estão em estado de alerta para dengue e chikungunya
Levantamento feito pelo Ministério da Saúde em outubro mostra que 44% de 1.463 municípios que fizeram o Levantamento Rápido do Índice de Infestação de Aedes aegypti (LIRAa) estão em situação de alerta ou de risco para dengue e Febre Chikungunya. De acordo com o trabalho, dez capitais estão em estado de alerta, em razão do alto grau de criadouros encontrados no levantamento: Maceió, Natal, Recife, São Luiz, Aracaju, Vitória, Cuiabá e Porto Alegre, Belém e Porto Velho. Há ainda algumas capitais que não enviaram as informações.
"Os dados são considerados essenciais para tentar nortear o trabalho de combate aos criadouros do mosquito transmissor das duas doenças. "O momento é agora para reduzir os riscos, antes de o período das chuvas chegar", disse o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa. Além do levantamento, o ministério lançou uma campanha de alerta para o combate dos mosquitos, sob o mote "o perigo aumentou", numa alusão direta ao risco de o país enfrentar, no próximo verão, epidemias simultâneas das duas doenças, a dengue e febre chikungunya.
Dengue x febre chikungunya
Ele alertou também para a necessidade de se diferenciar as duas doenças, que apresentam uma série de sintomas comum, além dos mesmos agentes transmissores, Aedes aegypti e Aedes albopictus. "Vivemos uma situação delicada para equipes de saúde, seja público ou privada", disse Chioro.
A região Nordeste apresenta o maior número de cidades em situação de alerta: 354 e outras 96 em situação de risco. A maior parte dos criadouros foi encontrada em armazenamento de água, 78,8%.
Já na região Sudeste, dos 426 municípios analisados, 90 estão em situação e um em estado de risco - Governador Valadares, em Minas. Vitória está em situação de alerta. No Sudeste, a maior parte dos criadouros foi encontrada em depósitos domiciliares, como calhas e vasos de plantas. O secretário de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, chama atenção no entanto para o aumento de criadouros encontrados em armazenamento de água. Este ano, 28,6% dos criadouros foram encontrados nos reservatórios, enquanto no ano passado foram identificados 25,1%. "É importante eliminar os criadouros para reduzir a quantidade de larvas", disse Barbosa.
Menos de dois meses depois do primeiro caso de transmissão no Brasil, a febre chikungunya já causa epidemia em dois Estados: Bahia e Amapá. Até agora, foram identificados 785 casos autóctones e outros 39 importados. Provocada pela picada dos mosquitos Aedes aegypti ou Aedes albopictus contaminados pelo vírus, a doença provoca febre, dores no corpo e manchas vermelhas.
Embora ela não tenha a forma hemorrágica - e, por essa razão, sejam raros os casos de risco à vida - a doença pode causar dores agudas nas articulações. A manifestação pode se tornar crônica, exigindo o tratamento de fisioterapia para melhorar os sintomas. Essas características preocupam o Ministério da Saúde, sobretudo diante da ausência, nos serviços públicos de saúde, de um número adequado de profissionais para atender um aumento expressivo da demanda.
Uma das preocupações das autoridades sanitárias é evitar uma confusão no diagnóstico entre chikungunya e dengue. As duas têm muitas semelhanças, mas a dengue exige cuidados específicos que, se não adotados, podem levar à morte.
Para tentar evitar o risco, o ministério está preparando cartilhas para orientar médicos a fazerem a diferenciação por meio das manifestações clínicas. Pacientes com febre chikungunya queixam-se sobretudo de problemas nas articulações. No caso da dengue, os sintomas mais comuns são dores no corpo e dores de cabeça.
A febre chikungunya começou a se espalhar pelo mundo a partir de 2013. Os primeiros casos importados foram registrados no Brasil em 2010. Há dois anos, o País se prepara para a chegada da doença em território nacional. Planos de contingência foram preparados. Seis laboratórios estão capacitados para fazer a identificação da doença - o teste, no entanto, tem função de vigilância.
A recomendação para profissionais de saúde é a de que o tratamento seja semelhante ao da dengue. Como é difícil distinguir, o ideal é que todos tenham tratamento semelhante, com cuidado máximo para se evitar um quadro hemorrágico - causado apenas pela dengue.
"Os dados são considerados essenciais para tentar nortear o trabalho de combate aos criadouros do mosquito transmissor das duas doenças. "O momento é agora para reduzir os riscos, antes de o período das chuvas chegar", disse o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa. Além do levantamento, o ministério lançou uma campanha de alerta para o combate dos mosquitos, sob o mote "o perigo aumentou", numa alusão direta ao risco de o país enfrentar, no próximo verão, epidemias simultâneas das duas doenças, a dengue e febre chikungunya.
Dengue x febre chikungunya
Ele alertou também para a necessidade de se diferenciar as duas doenças, que apresentam uma série de sintomas comum, além dos mesmos agentes transmissores, Aedes aegypti e Aedes albopictus. "Vivemos uma situação delicada para equipes de saúde, seja público ou privada", disse Chioro.
A região Nordeste apresenta o maior número de cidades em situação de alerta: 354 e outras 96 em situação de risco. A maior parte dos criadouros foi encontrada em armazenamento de água, 78,8%.
Já na região Sudeste, dos 426 municípios analisados, 90 estão em situação e um em estado de risco - Governador Valadares, em Minas. Vitória está em situação de alerta. No Sudeste, a maior parte dos criadouros foi encontrada em depósitos domiciliares, como calhas e vasos de plantas. O secretário de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, chama atenção no entanto para o aumento de criadouros encontrados em armazenamento de água. Este ano, 28,6% dos criadouros foram encontrados nos reservatórios, enquanto no ano passado foram identificados 25,1%. "É importante eliminar os criadouros para reduzir a quantidade de larvas", disse Barbosa.
Menos de dois meses depois do primeiro caso de transmissão no Brasil, a febre chikungunya já causa epidemia em dois Estados: Bahia e Amapá. Até agora, foram identificados 785 casos autóctones e outros 39 importados. Provocada pela picada dos mosquitos Aedes aegypti ou Aedes albopictus contaminados pelo vírus, a doença provoca febre, dores no corpo e manchas vermelhas.
Embora ela não tenha a forma hemorrágica - e, por essa razão, sejam raros os casos de risco à vida - a doença pode causar dores agudas nas articulações. A manifestação pode se tornar crônica, exigindo o tratamento de fisioterapia para melhorar os sintomas. Essas características preocupam o Ministério da Saúde, sobretudo diante da ausência, nos serviços públicos de saúde, de um número adequado de profissionais para atender um aumento expressivo da demanda.
Uma das preocupações das autoridades sanitárias é evitar uma confusão no diagnóstico entre chikungunya e dengue. As duas têm muitas semelhanças, mas a dengue exige cuidados específicos que, se não adotados, podem levar à morte.
Para tentar evitar o risco, o ministério está preparando cartilhas para orientar médicos a fazerem a diferenciação por meio das manifestações clínicas. Pacientes com febre chikungunya queixam-se sobretudo de problemas nas articulações. No caso da dengue, os sintomas mais comuns são dores no corpo e dores de cabeça.
A febre chikungunya começou a se espalhar pelo mundo a partir de 2013. Os primeiros casos importados foram registrados no Brasil em 2010. Há dois anos, o País se prepara para a chegada da doença em território nacional. Planos de contingência foram preparados. Seis laboratórios estão capacitados para fazer a identificação da doença - o teste, no entanto, tem função de vigilância.
A recomendação para profissionais de saúde é a de que o tratamento seja semelhante ao da dengue. Como é difícil distinguir, o ideal é que todos tenham tratamento semelhante, com cuidado máximo para se evitar um quadro hemorrágico - causado apenas pela dengue.
Alisson- mod
- Mensagens : 1654
Data de inscrição : 14/07/2012
Idade : 37
Re: Brasil registra 337 casos de febre chikungunya
tanta doença que ta aparecendo so DEUS em nossa vida.
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