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Suplementos alimentares (informações)
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Suplementos alimentares (informações)
Suplementos Alimentares são produtos constituídos por fontes concentradas de substâncias tais como vitaminas, minerais, fibras, proteínas, aminoácidos, ácidos graxos (como o ômega 3), ervas e extratos, probióticos, bem como outras substâncias, incluindo aminoácidos, enzimas, carotenoides, fitoesteróis, entre outras.
A partir de sua composição, podem apresentar efeitos nutricionais, metabólicos e/ou fisiológicos que se destinam a complementar a alimentação normal em casos em que a ingestão desses componentes seja insuficiente. O produto pode ser apresentado nas formas sólida, semi-sólida, líquida e aerossol, como tabletes, drágeas, pós, cápsulas, granulados, pastilhas mastigáveis, líquidos e suspensões.
A partir de sua composição, podem apresentar efeitos nutricionais, metabólicos e/ou fisiológicos que se destinam a complementar a alimentação normal em casos em que a ingestão desses componentes seja insuficiente. O produto pode ser apresentado nas formas sólida, semi-sólida, líquida e aerossol, como tabletes, drágeas, pós, cápsulas, granulados, pastilhas mastigáveis, líquidos e suspensões.
Embora grande parte dos suplementos alimentares apresente-se de forma similar aos medicamentos (cápsulas, sachês, comprimidos), estes produtos têm por finalidade complementar a alimentação de indivíduos saudáveis, ou seja, ao contrário de um medicamento, o suplemento não tem por objetivo a cura ou o tratamento de doenças. O grande paradigma atualmente é a forma como profissionais, pacientes ou consumidores cuidam da sua saúde e, assim, optam por um estilo de vida mais saudável, uma alimentação equilibrada e, finalmente, como encaram o uso desses produtos complementares.
Quando o principal objetivo é a redução do risco de doenças, o reconhecimento da importância da alimentação para a saúde e a constatação que atualmente ela, em termos gerais, é inadequada em relação ao fornecimento de macro e micronutrientes, tem gerado grande demanda social neste terreno. Além da crescente preocupação relacionada à segurança e à qualidade dos produtos alimentícios, os consumidores se sentem cada vez mais atraídos por produtos que proporcionem benefícios adicionais à saúde.
A adoção de uma alimentação saudável é de grande importância para a redução do risco de determinadas doenças e para a manutenção de uma saúde ótima. Por outro lado, uma série de fatores pode representar grande desafio para a manutenção de uma alimentação balanceada e variada, dos quais podem-se destacar:
a) o estilo de vida urbano: falta de tempo para o preparo de refeições; opção por conveniência e praticidade; omissão ou substituição das refeições principais; realização de refeições fora de casa;
b) preferência pelo sabor de determinados tipos de alimentos, que pode representar uma alimentação pobre em determinados nutrientes ;
c) inacessibilidade a alimentos em razão do custo elevado ou indisponibilidade (principalmente no caso de frutas, verduras e legumes);
d) fases específicas, nas quais ocorre mudança do perfil das necessidades nutricionais (por exemplo, gestação, lactação, períodos pós-cirurgicos, necessidade de suplementação específica, etc.).
Quando o principal objetivo é a redução do risco de doenças, o reconhecimento da importância da alimentação para a saúde e a constatação que atualmente ela, em termos gerais, é inadequada em relação ao fornecimento de macro e micronutrientes, tem gerado grande demanda social neste terreno. Além da crescente preocupação relacionada à segurança e à qualidade dos produtos alimentícios, os consumidores se sentem cada vez mais atraídos por produtos que proporcionem benefícios adicionais à saúde.
A adoção de uma alimentação saudável é de grande importância para a redução do risco de determinadas doenças e para a manutenção de uma saúde ótima. Por outro lado, uma série de fatores pode representar grande desafio para a manutenção de uma alimentação balanceada e variada, dos quais podem-se destacar:
a) o estilo de vida urbano: falta de tempo para o preparo de refeições; opção por conveniência e praticidade; omissão ou substituição das refeições principais; realização de refeições fora de casa;
b) preferência pelo sabor de determinados tipos de alimentos, que pode representar uma alimentação pobre em determinados nutrientes ;
c) inacessibilidade a alimentos em razão do custo elevado ou indisponibilidade (principalmente no caso de frutas, verduras e legumes);
d) fases específicas, nas quais ocorre mudança do perfil das necessidades nutricionais (por exemplo, gestação, lactação, períodos pós-cirurgicos, necessidade de suplementação específica, etc.).
Neste contexto, os suplementos alimentares podem ser grandes aliados, contribuindo para a manutenção da saúde em curto, médio e longo prazos, além de representarem uma alternativa segura e saudável para o consumidor, quando devidamente registrados/notificados pelos orgãos competentes de cada país. Neste contexto os profissionais habilitados exercem importante papel na recomendação e prescrição dos suplementos, dentro do contexto das individualidades bioquímicas de cada paciente.
Última edição por Alisson em Dom Fev 05, 2017 7:20 am, editado 2 vez(es)
Alisson- mod
- Mensagens : 1654
Data de inscrição : 14/07/2012
Idade : 37
Re: Suplementos alimentares (informações)
O mercado de suplementos no Brasil vem acompanhando a demanda crescente dos consumidores, que nunca estiveram tão preocupados com a saúde e o bem estar e, ainda, tem buscado cada vez mais informações relacionadas aos benefícios e aos potenciais riscos relacionados ao consumo de suplementos.
De acordo com a pesquisa realizada pelo Council for Responsible Nutrition (CRN) nos Estados Unidos, dois terços da população americana consomem suplementos alimentares. Essa mesma pesquisa mostra que a principal razão para o consumo de suplementos é a melhora da saúde e o bem estar. Ainda, os resultados mostram que 86% dos usuários de suplementos tentam manter uma alimentação balanceada.
Outro resultado importante desta mesma pesquisa está relacionado à fonte confiável de informação/indicação sobre os benefícios do consumo de suplementos: 52% dos consumidores seguem as recomendações dos médicos, 28% dos farmacêuticos, 28% de nutricionistas e 20% acreditam nas indicações de amigos e familiares. A ABIAD – Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins especiais e Congêneres –conduzirá uma pesquisa com os consumidores Brasileiros, que tem por objetivo identificar o perfil de consumo de suplementos, bem como o canal de vendas desses produtos. Estima-se que os resultados estejam disponíveis no primeiro trimestre deste ano.
Suplementos vitamínicos e ou minerais, quando o suplemento contém somente esses nutrientes, de forma simples ou combinada, em doses de até 100% da IDR; novos alimentos/ingredientes; substâncias bioativas e probióticos; alimento com alegação de propriedade funcional; alimentos para atletas e outras categorias de alimentos.
Na área de medicamentos estão os medicamentos fitoterápicos; medicamentos específicos, incluindo vitaminas, minerais (acima de 100% da IDR), ômega 3 (quando as quantidades de vitaminas ou minerais adicionados ultrapassam 100% da IDR), dentre outras substâncias; medicamentos biológicos e outras substâncias sujeitas a controle especial.
a desoneração dos gastos públicos relacionados à saúde, uma vez que os suplementos podem ajudar evitar os gastos relacionados com o tratamento de doenças (por exemplo, foi comprovado que o consumo de cálcio e vitamina D diminui a incidência de fraturas em indivíduos de alto risco entre 12-30% de acordo com o levantamento realizado pela Dra. Luciana Bahia, reduzindo gastos de internação, próteses, etc - dados não publicados);
aos profissionais da área de saúde, que poderão indicar a seus pacientes maior variedade de produtos com benefícios comprovados e que, quando consumidos de forma adequada, não representam riscos à saúde;
e ao setor produtivo, que para atender à crescente demanda dos consumidores, poderá investir na produção local, aumentando a geração de empregos, oferecendo produtos com preços mais acessíveis e, ainda, garantindo o crescimento do polo industrial brasileiro e da exportação para mercados vizinhos, totalmente em linha com o Plano Brasil Maior.
A importação por pessoa física por meio da internet, embora seja permitida pela ANVISA e isenta de controle pela mesma agência, pode trazer riscos à saúde do consumidor uma vez que não há garantias que a segurança de uso desses produtos tenha sido comprovada no país de origem.
A indústria que opera no Brasil sofre competição desleal em relação ao comércio eletrônico de suplementos, desde o fato desses produtos não serem regulamentados, assim como as questões tributárias, que geram vantagens competitivas para os produtos importados, sem a garantia da segurança do consumidor.
Na maioria dos países desenvolvidos, especialmente nos países Europeus, os suplementos alimentares são regulados e possuem uma categoria específica, representando alternativa segura e saudável para o consumidor. No Brasil, desde a criação do Grupo de Trabalho de Suplementos da ABIAD em 2008, o setor produtivo vem trabalhando no sentido de motivar a ANVISA a revisar o regulamento.
Ao longo de seis anos de trabalho, o Grupo realizou três seminários técnico-científicos com a participação da Anvisa, inúmeras reuniões técnicas, produção de diversos documentos técnicos científicos que endossam a segurança e o benefício do consumo de suplementos, bem como a elaboração de uma proposta de regulamentação específica para os Suplementos Alimentares, na qual a última versão foi protocolizada na ANVISA em Dezembro de 2013.
De acordo com a pesquisa realizada pelo Council for Responsible Nutrition (CRN) nos Estados Unidos, dois terços da população americana consomem suplementos alimentares. Essa mesma pesquisa mostra que a principal razão para o consumo de suplementos é a melhora da saúde e o bem estar. Ainda, os resultados mostram que 86% dos usuários de suplementos tentam manter uma alimentação balanceada.
Outro resultado importante desta mesma pesquisa está relacionado à fonte confiável de informação/indicação sobre os benefícios do consumo de suplementos: 52% dos consumidores seguem as recomendações dos médicos, 28% dos farmacêuticos, 28% de nutricionistas e 20% acreditam nas indicações de amigos e familiares. A ABIAD – Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins especiais e Congêneres –conduzirá uma pesquisa com os consumidores Brasileiros, que tem por objetivo identificar o perfil de consumo de suplementos, bem como o canal de vendas desses produtos. Estima-se que os resultados estejam disponíveis no primeiro trimestre deste ano.
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No Brasil, um dos grandes desafios do setor produtivo para atender às demandas crescentes dos consumidores é a ausência de um marco regulatório específico para os suplementos alimentares. Atualmente estes produtos podem estar classificados em diferentes categorias, que permeiam tanto o marco legal de alimentos quanto o de medicamentos. Na área de alimentos, os produtos podem ser:Suplementos vitamínicos e ou minerais, quando o suplemento contém somente esses nutrientes, de forma simples ou combinada, em doses de até 100% da IDR; novos alimentos/ingredientes; substâncias bioativas e probióticos; alimento com alegação de propriedade funcional; alimentos para atletas e outras categorias de alimentos.
Na área de medicamentos estão os medicamentos fitoterápicos; medicamentos específicos, incluindo vitaminas, minerais (acima de 100% da IDR), ômega 3 (quando as quantidades de vitaminas ou minerais adicionados ultrapassam 100% da IDR), dentre outras substâncias; medicamentos biológicos e outras substâncias sujeitas a controle especial.
_________________________________________________________________________
Os benefícios da revisão do marco regulatório são inúmeros, a começar pelos consumidores, que se beneficiariam com maior disponibilidade de produtos com custos mais acessível;a desoneração dos gastos públicos relacionados à saúde, uma vez que os suplementos podem ajudar evitar os gastos relacionados com o tratamento de doenças (por exemplo, foi comprovado que o consumo de cálcio e vitamina D diminui a incidência de fraturas em indivíduos de alto risco entre 12-30% de acordo com o levantamento realizado pela Dra. Luciana Bahia, reduzindo gastos de internação, próteses, etc - dados não publicados);
aos profissionais da área de saúde, que poderão indicar a seus pacientes maior variedade de produtos com benefícios comprovados e que, quando consumidos de forma adequada, não representam riscos à saúde;
e ao setor produtivo, que para atender à crescente demanda dos consumidores, poderá investir na produção local, aumentando a geração de empregos, oferecendo produtos com preços mais acessíveis e, ainda, garantindo o crescimento do polo industrial brasileiro e da exportação para mercados vizinhos, totalmente em linha com o Plano Brasil Maior.
A importação por pessoa física por meio da internet, embora seja permitida pela ANVISA e isenta de controle pela mesma agência, pode trazer riscos à saúde do consumidor uma vez que não há garantias que a segurança de uso desses produtos tenha sido comprovada no país de origem.
A indústria que opera no Brasil sofre competição desleal em relação ao comércio eletrônico de suplementos, desde o fato desses produtos não serem regulamentados, assim como as questões tributárias, que geram vantagens competitivas para os produtos importados, sem a garantia da segurança do consumidor.
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Na maioria dos países desenvolvidos, especialmente nos países Europeus, os suplementos alimentares são regulados e possuem uma categoria específica, representando alternativa segura e saudável para o consumidor. No Brasil, desde a criação do Grupo de Trabalho de Suplementos da ABIAD em 2008, o setor produtivo vem trabalhando no sentido de motivar a ANVISA a revisar o regulamento.
Ao longo de seis anos de trabalho, o Grupo realizou três seminários técnico-científicos com a participação da Anvisa, inúmeras reuniões técnicas, produção de diversos documentos técnicos científicos que endossam a segurança e o benefício do consumo de suplementos, bem como a elaboração de uma proposta de regulamentação específica para os Suplementos Alimentares, na qual a última versão foi protocolizada na ANVISA em Dezembro de 2013.
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