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Pq existe o Sofrimento, O Desejo real de Satanas
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Pq existe o Sofrimento, O Desejo real de Satanas
Muitas pessoas veem os resultados do mal,
com suas misérias e desolação, e questionam como
ele pode existir no reino de um Deus infinito em
sabedoria, poder e amor. Aqueles que estão dispostos a duvidar,
utilizam isso como desculpa para rejeitar os ensinos da Bíblia.
A tradição e a interpretação errônea têm obscurecido o ensino da
Bíblia sobre o caráter de Deus, a natureza de Seu governo e a maneira
como Ele trata com o pecado.
É impossível explicar a origem dos sofrimentos humanos de modo
a dar a razão de sua existência. Apesar disso, pode-se compreender
o suficiente sobre a origem e término do pecado, a fim de que seja
percebida a justiça e bondade de Deus. Ele não é, de modo algum,
o responsável pelo surgimento do pecado. Ele não retirou arbitrariamente Sua graça, nem houve qualquer imperfeição em Seu governo, para dar motivo à rebelião. O pecado é um intruso, e não pode
ser oferecida razão alguma para sua existência. Desculpá-lo significa defendê-lo. Se fosse possível encontrar uma justificativa para ele, deixaria de ser pecado. O pecado é a atuação de um princípio contrário à lei do amor, que é o fundamento do governo divino.
Antes da manifestação do mal, havia paz e alegria por todo o
Universo. O amor a Deus era supremo, e era imparcial o amor de
uns para com os outros. Cristo era um com o eterno Pai em natureza, caráter e propósito – o único que poderia entrar nas decisões e
propósitos de Deus. “NEle foram criadas todas as coisas nos céus e
na Terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos ou soberanias, poderes ou autoridades; todas as coisas foram criadas por Ele e para
Ele” (Colossenses 1:16).
Sendo que a lei do amor é o fundamento do governo de Deus, a
felicidade de todas as criaturas dependia de sua perfeita harmonia
com os princípios de justiça dessa lei. Deus não tem prazer na submissão forçada, mas concede a todos o poder da escolha, para que
possam prestar-Lhe obediência voluntária.
Houve, porém, alguém que preferiu deturpar essa liberdade.
O pecado se originou com aquele que, depois de Cristo, havia sido
o mais honrado por Deus. Antes do pecado, Lúcifer era o primeiro dos querubins guardiões, santo e puro. A respeito dele, Deus
afirma: “Você era o modelo da perfeição, cheio de sabedoria e de
perfeita beleza. Você estava no Éden, no jardim de Deus; todas as
pedras preciosas o enfeitavam [...]. Você foi ungido como um querubim guardião, pois para isso Eu o designei. Você estava no monte santo de Deus e caminhava entre as pedras fulgurantes. Você
era inculpável em seus caminhos desde o dia em que foi criado até
que se achou maldade em você. [...] Seu coração tornou-se orgulhoso por causa da sua beleza, e você corrompeu a sua sabedoria
por causa do seu esplendor. [...] Você pensa que é sábio, tão sábio
quanto Deus” (Ezequiel 28:12-15, 17, 6). “Você, que dizia no seu
coração: Subirei aos Céus; erguerei o meu trono acima das estrelas de Deus; eu me assentarei no monte da assembleia,no ponto mais elevado do monte santo. Subirei mais alto que as mais altas
nuvens; serei como o Altíssimo” (Isaías 14:13, 14).
Ao cobiçar a honra que o infinito Pai havia concedido a Seu Filho,
esse chefe dos anjos aspirou ao poder que pertencia somente a Cristo.
Naquele momento, uma nota dissonante desfez a harmonia celestial.
Na mente dos anjos, para quem a glória de Deus era suprema, a exalta-
ção própria era um prenúncio de grandes males. Nas reuniões celestiais,
todos argumentavam com Lúcifer. O Filho de Deus lhe apresentava a
bondade e justiça do Criador e a natureza sagrada de Sua lei. Ao afastar-se dela, Lúcifer desonraria seu Criador e traria ruína sobre si mesmo. Mas as advertências apenas despertavam atitude de resistência.
Lúcifer permitiu que prevalecesse sua inveja em relação a Cristo.
O orgulho alimentou o desejo de supremacia. As honras concedidas a Lúcifer não despertavam gratidão para com o Criador. Ele
desejava ser igual a Deus. Porém, o Filho de Deus era o reconhecido
Soberano do Céu, igual ao Pai em autoridade e poder. De todas as
reuniões divinas, Cristo participava, mas não era permitido a Lúcifer penetrar no conhecimento dos propósitos divinos. “Por quê”, perguntava o poderoso anjo, “deveria Cristo ter a supremacia? Por que
Ele é honrado acima de mim?”
com suas misérias e desolação, e questionam como
ele pode existir no reino de um Deus infinito em
sabedoria, poder e amor. Aqueles que estão dispostos a duvidar,
utilizam isso como desculpa para rejeitar os ensinos da Bíblia.
A tradição e a interpretação errônea têm obscurecido o ensino da
Bíblia sobre o caráter de Deus, a natureza de Seu governo e a maneira
como Ele trata com o pecado.
É impossível explicar a origem dos sofrimentos humanos de modo
a dar a razão de sua existência. Apesar disso, pode-se compreender
o suficiente sobre a origem e término do pecado, a fim de que seja
percebida a justiça e bondade de Deus. Ele não é, de modo algum,
o responsável pelo surgimento do pecado. Ele não retirou arbitrariamente Sua graça, nem houve qualquer imperfeição em Seu governo, para dar motivo à rebelião. O pecado é um intruso, e não pode
ser oferecida razão alguma para sua existência. Desculpá-lo significa defendê-lo. Se fosse possível encontrar uma justificativa para ele, deixaria de ser pecado. O pecado é a atuação de um princípio contrário à lei do amor, que é o fundamento do governo divino.
Antes da manifestação do mal, havia paz e alegria por todo o
Universo. O amor a Deus era supremo, e era imparcial o amor de
uns para com os outros. Cristo era um com o eterno Pai em natureza, caráter e propósito – o único que poderia entrar nas decisões e
propósitos de Deus. “NEle foram criadas todas as coisas nos céus e
na Terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos ou soberanias, poderes ou autoridades; todas as coisas foram criadas por Ele e para
Ele” (Colossenses 1:16).
Sendo que a lei do amor é o fundamento do governo de Deus, a
felicidade de todas as criaturas dependia de sua perfeita harmonia
com os princípios de justiça dessa lei. Deus não tem prazer na submissão forçada, mas concede a todos o poder da escolha, para que
possam prestar-Lhe obediência voluntária.
Houve, porém, alguém que preferiu deturpar essa liberdade.
O pecado se originou com aquele que, depois de Cristo, havia sido
o mais honrado por Deus. Antes do pecado, Lúcifer era o primeiro dos querubins guardiões, santo e puro. A respeito dele, Deus
afirma: “Você era o modelo da perfeição, cheio de sabedoria e de
perfeita beleza. Você estava no Éden, no jardim de Deus; todas as
pedras preciosas o enfeitavam [...]. Você foi ungido como um querubim guardião, pois para isso Eu o designei. Você estava no monte santo de Deus e caminhava entre as pedras fulgurantes. Você
era inculpável em seus caminhos desde o dia em que foi criado até
que se achou maldade em você. [...] Seu coração tornou-se orgulhoso por causa da sua beleza, e você corrompeu a sua sabedoria
por causa do seu esplendor. [...] Você pensa que é sábio, tão sábio
quanto Deus” (Ezequiel 28:12-15, 17, 6). “Você, que dizia no seu
coração: Subirei aos Céus; erguerei o meu trono acima das estrelas de Deus; eu me assentarei no monte da assembleia,no ponto mais elevado do monte santo. Subirei mais alto que as mais altas
nuvens; serei como o Altíssimo” (Isaías 14:13, 14).
Ao cobiçar a honra que o infinito Pai havia concedido a Seu Filho,
esse chefe dos anjos aspirou ao poder que pertencia somente a Cristo.
Naquele momento, uma nota dissonante desfez a harmonia celestial.
Na mente dos anjos, para quem a glória de Deus era suprema, a exalta-
ção própria era um prenúncio de grandes males. Nas reuniões celestiais,
todos argumentavam com Lúcifer. O Filho de Deus lhe apresentava a
bondade e justiça do Criador e a natureza sagrada de Sua lei. Ao afastar-se dela, Lúcifer desonraria seu Criador e traria ruína sobre si mesmo. Mas as advertências apenas despertavam atitude de resistência.
Lúcifer permitiu que prevalecesse sua inveja em relação a Cristo.
O orgulho alimentou o desejo de supremacia. As honras concedidas a Lúcifer não despertavam gratidão para com o Criador. Ele
desejava ser igual a Deus. Porém, o Filho de Deus era o reconhecido
Soberano do Céu, igual ao Pai em autoridade e poder. De todas as
reuniões divinas, Cristo participava, mas não era permitido a Lúcifer penetrar no conhecimento dos propósitos divinos. “Por quê”, perguntava o poderoso anjo, “deveria Cristo ter a supremacia? Por que
Ele é honrado acima de mim?”
Mauro Rogerio- Membro Sênior
- Mensagens : 344
Data de inscrição : 18/07/2012
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